2 de mar. de 2010

Pomplamoose

Pomplamoose composto pela dupla Jack Comte e Nataly Dawn fazem cover de diversos cantores, dentre eles Beyoncé e Michael Jackson, e é claro, músicas próprias, de uma forma divertida, informal, no entanto, muito bem produzidos.

Toda a inexpressividade da cantora transforma-se nas recriações musicais e melódicas das composições que apresentam.

No site oficial é possível descobrir alguns detalhes sobre a banda e suas misturas musicais, como também, ver e ouvir em seu canal no Youtube os videosongs produzidos por eles.

Curtam ai September...





14 de dez. de 2009

Sin City, a cidade do pecado


O filme fundamenta-se no HQ com o mesmo nome, e resume parte da coleção que contém 12 livros em formato graphic novel. Foram adaptadas para a produção três histórias.

Em uma cidade fictícia chamada Sin City, onde policiais são corruptos e as ruas se tornam arenas da morte, conheça a história de Marv, um homem bastante melancólico que quer vingar a morte da única mulher que realmente amou na vida. Sua história se entrelaça com a de Hartigan, um policial que foi acusado de um crime que não cometeu, e a de Dwight, um homem que vive para proteger Gail do maligno policial Jackie Boy.

Foi lançado em 2005, com direção de Frank Miller, Quentin Tarantino e Robert Rodriguez. Produzido em preto e branco ao estilo noir, possui uso raro de cores como vermelho e amarelo.

Fantástico para alguns e uma ótima revista em quadrinhos para outros. Este tipo de adaptação nunca alcançou grande sucesso, mas a originalidade, o estilo, efeitos e os enquadramentos o tornam real e deram movimentos as personagens do papel.


Numa cidade onde ninguém é de ninguém, violenta, erótica, com temática pesada o filme resume em duas horas as principais características do HQ. “Se não quiser encrenca, dá o fora da cidade proibida”.





Para informações sobre graphic novel:
http://blog.cinemalondrina.com.br/2009/12/graphic-novel-em-filmes.html

18 de set. de 2009

17 de set. de 2009

Sobre jovens e bebês


Assisti recentemente “Juno” (2007, 96 m, EUA, comédia), leve e sem hipocrisia.

O filme mostra situações de uma menina de 16 anos chamada Juno, que engravida de seu companheiro de classe Bleeker, e desiste de fazer um aborto. Com a ajuda do pai, da madrasta e da melhor amiga Leah, a jovem adolescente procura o casal "perfeito" para criar seu filho, e encara situações delicadas e incomuns para sua maturidade.

Ganhou diversos prêmios entre eles o Oscar de Melhor Roteiro Original, dirigido por
Jason Reitman. Com um soar pop, músicas alternativas e a intenção de transformar o que seria um drama em comédia, no entanto é mais "bonitinho" que a realidade.

A questão não é só encarar os fatos e ter uma família agregadora, mas a discussão de valores e tabus sociais. O filme não tem objetivos religiosos e nem levanta algum tipo de bandeira anti-aborto. Se fosse escrito desta forma, era de se esperar que ela não abortasse, ficasse com a criança e vivesse feliz para sempre. Mas o objetivo desta obra é outro… E também pode ser muito útil a reflexão.



E.R.